"Procuro trabalhar o corpo como um arquivo. Tela que respira, escultura que se movimenta, pintura que se transforma. Desta forma, tatuar vai muito além de um simples desenho, ele conta uma história. Constrói uma narrativa exterioriza um sentimento. Impõe uma verdade. Uma verdade pessoal, uma verdade do ontem, hoje e amanhã. Gosto de pensar minhas tatuagens como cicatrizes da alma, ja que basta escavarmos um pouco esse sítio chamado vida, para nos depararmos com cada uma de nossas marcas. Estou há 10 anos tatuando histórias nos maiores estúdios do Brasil, principalmente, Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília."
Uma conversa para nos conhecermos melhor e decidirmos sobre o projeto que vamos fazer. É uma oportunidade para tirarmos duvidas e visitarmos referências que sejam importantes para você.